terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Antepasto de maxixe com rapadura



Antepasto de maxixe com rapadura



A Cidade do Natal/RN tem ocupado uma boa parte da mídia escrita brasileira em jornais e hebdomadários. Nos jornais, das maiores metrópoles brasileiras, ficou estampado a realidade natalense. Micarla, a ex prefeita afastada quase no término do mandato foi tema em revista semanal. Crises políticas, na saúde pública e na limpeza urbana, o caos urbano. Hospitais públicos e particulares, inclusive aqueles que ostentam um selo de gestão da qualidade, com normatização internacional.
Fatos e amarguras que antecedem o Carnatal, fatos e eventos que funcionam como testes de verificação de grandes populações circulando pelas ruas e se aglomerando nas proximidades do estádio. Evento de abrangência local, que talvez atraia foliões de cidades mais próximas e até estados vizinhos. O mundo vem ficando cada vez mais perto, a distância não é mais impedimento para ir ou chegar a algum lugar.
A ex prefeita desabafa dizendo ter chegado aonde chegou por não ter atendido os interesses dos poderosos. Resta saber quem são os poderosos temidos agora por ela, e até que ponto eles podem afetar a vida e a população mais distante destas proximidades físicas e políticas.
A Copa do Mundo está prestes e atrairá públicos de diversas partes do mundo, todas as mídias estarão focadas no Brasil. O mundo todo olhando para o Brasil, satélites já circulam sobre as nossas cabeças a um bom tempo, quando não, são do tipo geoestacionário, colhendo e levando informações de um lado e levando ao outro lado do mundo.
Um avião americano de pesquisa sobrevou a região sob o pretexto de um treinamento global. Tropas do exercito brasileiro vinculadas a ONU com missões de paz fizeram exercícios de treinamento em Natal. Uma novela vem sendo preparada para mostrar ao Brasil e ao mundo, a região.
Americanos e americanismos já fazem parte do dia a dia natalense, desde a Segunda Guerra Mundial. No passado, franceses inauguraram uma ligação aérea postal da Europa com o continente sulamericano, pousando aqui na ‘esquina’ do continente. Italianos deram de presente a Coluna Capitolina. Saint Exupery pode ter conhecido os baobás por aqui. Ex-governadores com nomes de números em língua francesa. Na guerra educacional da Batalha na Avenida Roberto Freire se reencontram americanos, portugueses e holandeses, além de potiguares de diversas procedências e descendências.
E a Cidade do Natal, durante a Copa do Mundo, também ocupará uma parcela destes espaços nas mídias jornalísticas e turísticas. As TICs, Tecnologias da Informação e da Comunicação como ferramentas poderosas do mundo globalizado e unificado, irão informar e comunicar o que bem entendem e somente o que lhes provém e a quem lhes interessa.
Do milho as elites ficaram com os Corn Flakes, enquanto os pobres dividiram o restante do milho para fazer ração para animais e fazer o angu, a polenta e o cuscus
do dia a dia. Da cana, as elites ficaram com o açúcar refinado e os combustíveis, enquanto os pobres com a rapadura e a cachaça.
Enquanto os acepipes como ginga e jiló não são dominação das elites, tal como aconteceu com o fondue, o squash, a capoeira e a feijoada, a massa do povo vai degustando como aperitivo antes das refeições, acompanhado uma cervejinha gelada ou uma pinga das boas e nas praias que ainda são de acesso e domínio público.
Esperando o almoço, e enquanto os americanos não retornam para um novo


for all. Vai-se levando a vida com um jiló na conserva e tomando cerveja em copo de geleia. Comendo gingas com tapioca, dançando maxixe com ginga de sambista e forrozeiro. E roendo um taco de rapadura que é doce, mas não é mole.

Porque quando os estrangeiros chegarem vão querer crepe de tapioca com raclete de queijo manteiga e queijo coalho com carpaccio de carne de sol. Fondue de queijos nordestinos com manteiga de garrafa, para imergir, camarões e lagostas, pedaços de macaxeira, cará e inhame.
04/12/12




Roberto Cardoso




Cientista Social

Membro Efetivo do IHGRN

QUICHE de ginga com jiló



QUICHE de ginga com jiló

Vem chegando o Natal, o Carnatal e acidade em um caosnatat. A Cidade do Natal/RN, vem convivendo com uma série de amarguras, Crise nos hospitais públicos, e até os particulares, cooperativas de médicos e estendendo-se a SAMU, o serviço de urgência. Até hospital que exibe selo de Gestão da Qualidade tem demonstrado desrespeito pelo usuário.
Lixo espalhado pelas ruas e avenidas, terrenos baldios entulhados. Causando espanto, nojo e abominação as pessoas que visitam a cidade. Não se sabe exatamente se a sujeira é de quem está saindo ou é a bagunça de quem está entrando. Cada qual tem suas desculpas e estratégias, pode ser sabotagem ao governo de quem entra ou ao governo de quem sai. E a conta vai para quem saiu pela culatra e entrou pelo cano, o povo.
Amarguras que antecedem o Carnatal, evento de abrangência local, que talvez atraia foliões de cidades mais próximas. Não se sabe ainda se Papai Noel fará um frete na volta levando toda essa sujeira e toda essa bagunça espalhada pela cidade. A população terá que aguardar o dia de Natal.
A Copa do Mundo atrairá públicos de diversas partes do mundo, todas as mídias estarão focadas no Brasil. O mundo todo olhando para o Brasil, satélites já circulam sobre as nossas cabeças a um bom tempo, colhendo e levando informações de um lado e levando ao outro lado do mundo. E a Cidade do Natal também ocupará uma parcela destes espaços nas mídias jornalísticas e turísticas. As TICs, Tecnologias da Informação e da Comunicação ferramentas poderosas do mundo globalizado, irão informar e comunicar o que bem entende e somente o que lhes convém e a quem lhes interessa.

Fontes não oficiais informam sobre a solicitação para autorização de uma construção a partir de uma escavação na praia, em uma indeterminada praia, para que os ocupantes e convivas se sentissem bem acomodados e sentados na linha do nível do mar com o horizonte infinito a seu dispor, diante de seus olhos. Construção esta que foi, vai ser ou será um desastre ao ecossistema local.
Uma novela está sendo rodada, filmada em diversas praias da região, em que os

takes de gravação vão compor uma cidade fictícia. As diversas paisagens farão parte de uma mesma cidade. A cidade será fictícia, se o estado e o país serão fictícios ainda não se sabe. O limite desta ficção só será desvendado quando a novela começar. Royaltes e direitos conexos seriam uma ótima opção para a região se tiver direito de marcas e patentes, copyright. e etc. aos locais, aos seus figurantes, aos trabalhadores que deram suporte nas filmagens. Em um mundo de globalização e envolvimentos, fica aqui a sugestão aos advogados, estudarem as LDAs.
Praias badaladas, parrachos escunas e iates. Enquanto estarão se fartando de lagosta, no pós-período de seu defeso, e de camarões VG. Já a algum tempo os americanos não se fartam de lagostas, devido a campanhas contra o consumo e captura. Queijos,
vinhos e caviar. Talheres de prata e tomando pro seco em taças de cristal, água Perrier, evitando as águas locais.
E durante a Copa a massa do povo estará na praia da "Ridinha", massa do povo e dos salgadinhos, estarão dançando com muita ginga e gingado o forró que é uma corruptela da língua inglesa com a influencia americana na Segunda Guerra. Degustando um jiló em conserva, tomando uma ‘cervejinha’, uma ‘caipirinha’ ou uma ‘cachacinha’ em copos americanos, evoluídos dos de geleia, comendo gingas com tapioca, pastéis, espetinhos e empadinha e quem sabe os com mais ‘dinheirinho’ um quiche de ginga com jiló. E para refrescar um din din, mas não no bolso, mas no palito.


 
Roberto Cardoso
Cientista Social
Membro Efetivo do IHGRN



domingo, 4 de novembro de 2012

OUTROS ARTIGOS PUBLICADOS

 

Pudim de tapioca com calda de lambedor


Pudim de tapioca com calda de lambedor

 Sabor e saber são palavras com o mesmo radical, sabor tem saber e saber tem sabor. Aproxima-se a Copa do Mundo e turistas virão provar o sabor da culinária local. O primeiro seguimento que impulsiona o turismo é a culinária, a gastronomia de um lugar, é pelos pratos culinários que se conhece um povo e sua história. Pudim nos remete a lembrança de manjar dos Deuses. A tapioca produto derivado da macaxeira, também conhecida como aipim e mandioca, palavras de origem indígena, e uma lenda justifica um nome e uma história..
 
Conta uma lenda indígena que certo dia nasceu uma indiazinha linda e seus pais ficaram espantados com a sua brancura e a batizaram de Mani.  Ela comia e bebia muito pouco, um mistério desconhecido, até que numa bela manhã, Mani não se levantou da rede. Deram-lhe ervas e bebidas à menina. Mani sorria, muito doente, mas sem dores. E sorrindo Mani morreu. Os pais a enterraram dentro da própria oca e regaram como era costume dos índios tupis, com muitas lágrimas de saudade. Um dia, perceberam que do túmulo de Mani rompia uma plantinha, uma plantinha desconhecida que crescia depressa. Algumas luas se passaram e ela estava alta, com um caule forte que até fazia a terra rachar ao redor Cavaram um pouco e, à flor da terra, viram umas raízes grossas e morenas, quase da cor dos curumins, Mas, sob a casquinha marrom, lá estava a polpa branquinha, quase da cor de Mani. Vamos chamá-la de Mani-oca falaram. E transformaram a planta em alimento.

 O lambedor tem como base um mel de engenho. Produzido a partir da cana-de-açúcar, uma gramínea originária das Ásia (Wikipédia) que foi introduzida por colonizadores, produto cobiçado em certa época da história, invasores e conquistadores, piratas e corsários. A este mel são adicionadas ervas medicinais e aromáticas, conhecimentos de herbários e erveiros. Ervas de um conhecimento empírico e hereditário que aos poucos a ciência vai comprovando suas eficácias e propriedades. A ciência que utiliza dos mesmos princípios do empírico, a observação, com critérios e métodos.

 O setor de gastronomia agrega uma infinidade de conhecimentos. A começar pela cultura agrícola, usos e costumes, histórias e lendas, influencias e preferências, clima e relevo, ocupação da terra com processos de emigração e de imigração. O alimento começa sua história nos campos e a partir dali alimenta a história.

 Na produção agrícola são pesquisados sistemas de plantio, meios de melhoria da produção, adubos, produtos aditivos, enxertias, pesquisa e melhoria de sementes, uso de defensivos agrícolas e sustentabilidade. Controle de safras, cotações diárias em bolsas de alimentos. Transporte, distribuição através de centrais de abastecimentos, de mercadorias e alimentos. Embalagem e estocagem, sistemas e controles de processamento, logística de distribuição, armazenagem. Processos fabris de transformação. Sistemas multimoldais de transportes.

 Do campo á indústria ou do campo à mesa todo conhecimento humano é aplicável. O processo de ingestão e eliminação, a digestão também é estudada. Enquanto nas instituições e empresas realiza-se o processo decisório, objetivando uma tomada de decisão, o corpo humano realiza automaticamente o processo digestório, escolhendo e separando partes do alimento ingerido, assimilando o necessário e eliminando o excedente. Seja no ser humano ou nos animais. Seus benefícios e malefícios, carências e excessos.

Nosso corpo é composto por cerca de 70% de água, elemento indispensável no processo agrícola, preparo de alimentos e ingesta líquida do corpo, devendo ser analisado periodicamente, a turbidez, o Ph, os coliformes totais o cloro e o nitrato. Tal como um exame de sangue periódico para avaliar as taxas dos componentes de um hemograma, a água que nos cerca e a água que ingerimos devem ser também analisadas. Suas taxas devem estar dentro de padrões referenciais, determinados pela vigilância sanitária, que por sua vez segue normas internacionais. Normas internacionais, para atender a demanda de uma pluralidade de povos.

 A turbidez é a presença de partículas em suspensão na água, deixando-a com aparência turva. O Ph indica a acidez ou alcalinidade da água. Os coliformes totais devem apresentar ausentes, porque indica a contaminação por bactérias provenientes da natureza. O cloro residual livre é o produto químico utilizado para eliminar as bactérias da água. O nitrato é um tipo de sal proveniente de nitrificação do nitrogênio-amoniacal resultante da decomposição de resíduos orgânicos ou de adubações nítrico-amoniacais.

A análise da água é algo confuso, muito confuso, criterioso e complicado, coisas para especialistas, O importante é uma análise da água com bons resultados para ser ingerida sem preocupações.

 Roberto Cardoso (Maracajá)
Ativista Cultural
Cientista Social
RM & KRM
Artigo Publicado:
Jornal de HOJE
Natal, 3 e 4 de Nov/12

 

sábado, 3 de novembro de 2012

SOPA DE LETRINHAS


SOPA DE LETRINHAS

 

No HS – Hemisfério Sul, abaixo da LE – Linha Equatorial, território brasileiro (BRA), no ERJ – Estado do Rio de Janeiro, Cidade do RJ, antigo Estado da GB – Guanabara, circundada pelas águas da Baía da GB está localizada a IG – Ilha do Governador, nome derivativo da época de ES – Estácio de Sá,  MS – Mem de Sá, e SCS – Salvador Correa de Sá,  nomes do sec XVI..

A Ilha teve outros nomes como IP – Ilha de Paranapuã e IM – Ilha de Maracajá adotados por indígenas habitantes primeiros ou primitivos (IT – Indios Temiminós), como diriam os colonizadores do VM – Velho Mundo a descobrir o NM – Novo Mundo.  

Na IG – Ilha do Governador foi inaugurada a LCMRR – Lona Cultural Municipal Renato Russo  uma homenagem ao cantor e poeta insulano RR – Renato Russo, no Governo do Prefeito CM – César Maia. Com interferencia de WM – Wanderley Marins, político local com ascendencias do Rio Grande do Norte - RN. E apoio logístico de JR – Jayme Roldom, presidente da ONG MS - Mãos Solidárias, assim posibilitou-se a representação da administração da Lona por MM – Marcelo Mendes, tambem conhecido no meio artístico insulano como MMM - Marcelo Mendes, o Marcelinho que foi acompanhado dos seus fiéis escudeiros CB – Clauss Bernsmüller, da ONG SERPAC, CV – Clayton Verlaine e BB – Bruno Baterista, participantes da BR – Banda Reforma. Criando assim os RH – Recursos Humanos formadores do  GR – Grupo Reformando na GAC - Gestão Administrativa Cultural da LCMRR.  

A inauguração da LC foi registrada por DA – Domenico Aversa no CRHIG – Centro de Referencia Histórica da Ilha do Governador,.e com certeza nos livros do LC – Lions Club e dos RC – Rotary Clubes da IG.

A LCMRR está localizada no Aterro do Cocotá, Parque Poeta Manoel Bandeira, próximo a UPA e a BARCAS S/A antes denominada de STBG – Serviço de Transportes da Baía da Guanabra.. Em sua construção estava previsto abrigar um posto da GM -  Guarda Municipal e material da COMLURB – Companhia de Limpeza Urbana.

O dito aparelho público teve toda estruturação administrativa, cultural, contábil e financeira implantada por MF ~ Márcio França e ZA  - Zé Antonio, que já tinham experiencia em administração de aparelhos públicos municipais de cultura e entretenimentos. Logo depois da inauguração entrou DM – Diogo Mauro, adepto do PV, na coordenação da agenda artística da Lona da Ilha, aparentemente uma indicação de SR – Sérgio Ricardo, ambientalista envolvido com diversas questões ambientais do ERJ. Muitos ou alguns o consideram um ecochato ou um biodesagradável. Logo depois participou RC - Roberto Cardoso, na gestão administrativa da LCMRR, cerca de um ano..

RC- Roberto Cardoso, participou criando, fazendo e fornecendo soluções administrrativas. Estratégias e controles, uma GQ – Gestão de Qualidade, que chegaria a uma GQT – Gestão de Qualidade Total, fato incompreendido pelos administradores.. Tendo em vista que não havia procedimentos deste tipo. Criou uma AGLC – Auto Gestão de Limpeza e Conservação, com normas e procedimentos. Confeccionou um MC – Mapa de Chão, possibilitando uma compreenção geral do espaço a ser administrado. Estabeleceu sobre o MC um claviculário, um QC – Quadro de Chaves, com números e cores, setores e seções, já que para abrir uma porta era necessário testar mais de vinte chaves.

RC Incentivou oficinas de desenho e pintura com VP – Valdir Pereira. Juntos fizeram concursos e gincanas de pintura. Eventos comemorativos do Aniversário da IG sob o nome de FM – Fórum Maracajá.  

RC ainda elaborou e confeccionou um EL – Espaço Lúdico com tabuleiro de damas/xadres onde os participantes do jogo poderiam circular sobre o tabuleiro, entre as peças e movimentando as peças..

Semanalmente na Lona havia a presença do Dr. Rochinha técnico de som com seus fios, plugs  e tomadas. Receitou Danoninho,.Chambinho e Xaropinho ao Marcelinho. A LC RR inaugurou com tecnologia. PC de luz com grande capacidade, uso de NET, PC, USB,  NOTEs e NETs. MS – Mesa de Som, ML – Mesa de Luz e MF – Máquina de Fumaça..

A LCMRR foi local de exposições de PET e EVA. Apresentações teatrais com direito a rotunda e camarins.

Na época da inauguração da LCMRR, a IG  sintonizava a Rádio FM ILHA. Registravam-se atividades do FM - Fórum Maracajá, durante a Semana de Aniversário da Ilha do Governador (05/09). O FM foi uma idealização, realização e coordenação de RC – Roberto Cardoso com o apoio de AR – Áureo Ramos, AS – Adriano Soares e GDA – Gilberto D’Alma, além da RA - Região Administrativa e Subprefeitura da IG, em contato permanente com os Subprefeitos.

Nesta mesma época eram intensas as atividades do CCS – Conselho Comunitário de Segurança da 17ª AISP – Área Integrada de Segurança Pública.  Presidido por JR e secretariado por RC. Haviam reuniões restritas com comandantes e dirigentes do 17º BPM – Batalhão de Polícia Militar, 19º GBM – Grupamento de Bombeiro Militar, 12ª IGM – Inspetoria da Guarda Municipal e 17ª DP – Delegacia de Polícia..

Nas reuniões abertas do CCS, encontravam-se e reuniam-se representantes da FAMIG – Federação da Associações de Moradores da Ilha do Governador,  com seu presidente de GM vermelho. As AMAs – Associação de Moradores e Amigos, de diversos bairros insulanos, Representantes do IN – Ilha Notícias, do JG – Jornal Golfinho, do BPM, da DP da GM, do GBM, da Z-10 e da XX RA ou AR, para discutir assuntos relativos a IG. Vez por outra a presença do RJ TV era percebida na IG.  A época atuaram um trio de Robertos, RC -  Roberto Cardoso (CCS), RL – Roberto Lucente (GBM) e RAL – Roberto Alves de Lima  (BPM).

Participavam ainda das reuniões do CCS, o SERPAC, a SUIPA, a AMAFRE, o/a CCIG – ou Conselho Comunitário da IG ou a Câmara Comunitária da IG,  e representantes do CMS – Conselho Municipal de Saúde e Centro Municipal de Saúde e ainda o INPS. Representanres da ACEIG – Associação Comercial e Empresarial da Ilha do Governador.

A IG tem fama internacional com o GIG/AIRJ TJ - Tom Jobim e suas empresas, possui dois terminais de passageiros TPS 1 e TPS 2 e um  UAC -  Unidade de Apoio e Comando.  Foi construido a partir da casa da FAB, uma antiga fábrica de aviões, do MAER com a BAGL.

A IG ainda conta com a representação de outra FA – Força Armada, do MMar, com o CFN - Corpo de Fuzileiros Navais, o CPqM – Centro de Pesquisas da Marinha e ERMRJ – Estação Rádio da Marinha do Rio de Janeiro coma a qual o FM e RC realizaram alguns Eventos..

A representação carnavalesca é por conta da GRESUIG - Gremio Recreativo Escola de Samba União da Ilha do Governador.  Várias agencias da ECT. A presença da BR não se dá apenas nos postos  de gasolina, existe a TORGUA que recebe e destina produtos da REDUQ por via marítima, atracando navios nos dolphins  P1 e P2 na Baía da GB – Guanabara..

Não podemos esquecer-nos das atuações de profissionais na LCMRR, como MCMS - Myrian Cristina Magno Stanchi; AS – Ale Soares; GB – Guilherme Batista; DM - Douglas Martins. O grande design da Ilha, MHV - Mago Hippie Velho. TM - Tânia Macau; HAP - Helio de Assis Pinto; CP - Carlos Padilha; SR - Sergio Ricardo. AM – Alarico Moura. Arere e outros..

Poetas e artistas de destaque e participação na LC da IG e no ambiente cultural da IG: MM – Myrian Magno; SS - Severiano Sarmento. HAP - Helio de Assis Pinto; PHC - Paz Helena Cabral CB - Claudia Bendinskas. E o AP – Andarilho das Praias...

Hoje ao acessar WWW, entrar na NET percebemos pelos comentáios no FB que a LC da IG está mais para OUT do que IN. Com falta de AR e dores de cabeça que nenhum  AS resolve, em breve poderemos ver a Lona no CTI ou UTI do HPMPW, ou do HFAG,  fazendo um  ECC – ecocardiograma..um teste de MHV, de Muitos dizem poucas e boas sobre a equipe da LCMRR, que a equipe é só anda em FM – “fazendo merda”

O mundo todo conhece a IG pelas asas da PANAIR, como disse ER – Elis Regina e uma infinidade de  outras asas como: AA – American Airlines ou Aerolíneas Argentinas, BUA, BOAC,  JAL,  KLM,  LAB, LADECO, LAP, PLUNA, SAA, SAS, TAM, TAP, TIA, TWA, VARIG, VIASA, United e outras. Anteriormente a ampliação do GIG, aviões em direção ao SDU, época da VASP e do/da Cruzeiro, com uma vida Sadia, cruzavam os céus da IG com seus C-47, DC-3, DC-4, DC-6 F-27 YS-11....

Convem providencias. SR MM, preserve a memória de RR antes de sintonizar em AM/FM para que as luzes não fiquem RED, e que ela a LC da IG vá parar no PS, CAPS ou PW com  complicações e ETC.
 

 

RC - Roberto Cardoso
Cientista Social
RM & KRM

 

sexta-feira, 13 de julho de 2012

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Planejamento de Instalação das Bodegas

Planejamento de instalação das Bodegas de Informação e Cultura

Espírito Santo/RN
Maio de 2012
Responsável: Profª Kaline Mirella Alves

Macaíba/RN
Maio de 2012

João Câmara/RN
Junho de 2012
Maxaranguape/RN
Junho de 2012
Pedro Velho/RN
Junho de 2012

Parnamirim/RN
2012

Bodega de Informação e Cultura

Um "secos e molhados" com livros que  não combinam com água, e muita informação que tem que ser como água, abundante, limpa e cristalina, sem aditivos.

OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Visa facilitar o aprendizado da língua e a produção de textos, familiarizando o aluno com textos literários.